O Ser Vivo no 3.º Calhau a Contar do Sol.
Aquele ser Vivo de duas pernas e dois braços que muitos chamam de animal racional, por ter capacidade de pensar. E eu pergunto-me: Será isso que nos diferencia dos outros animais? Apesar de termos todas essas qualidades, respiramos todos o mesmo ar, diferenciamos raças e fazemos guerras para determinar espaços próprios. É então a capacidade de pensar que nos torna diferentes, mais importantes e mais poderosos?
Vivemos num mundo com problemas, mas nem assim, deixa-mos de ser o que somos. Invejosos, egoístas e sedentos por mais poder e dinheiro.
Será assim tão importante ter isso tudo? Não. Perdemos tempo a viver o tempo que não temos com coisas supérfluas, criando intrigas entre nós, criando problemas onde não existem, e só então, quando tudo parece acabar ou desabar aos nossos pés, vemos o que passou, a vida que não aproveitamos e aquilo que desperdiçámos. E então ouve-se alguém dizer: “E se eu tivesse sido diferente? E se eu não tivesse gasto tanto tempo? ”. Mas ainda assim, depois dos pensamentos sobre o que poderia ter sido, não mudam, e simplesmente desistem sem lutar. Não existe esforço, nem vontade própria. E mentiroso é aquele que diz que nunca foi assim. Faz parte do ser humano, faz parte de cada um de nós. “Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és”. Quem seremos nós então, que vivemos juntos de vigaristas e mentirosos que só nos ensinam a ser isso mesmo. Neste mundo onde Deus não vive na terra, e onde veneramos a saída mais fácil. Não me excluo deste grupo, porque também eu já menti, enganei e magoei muitas vezes os que mais amava, mas felizmente mudei e agora sou feliz tento uma nova perspectiva do 3.º calhau a contar do sol. Muitas vezes a vida não é fácil, mas se fosse onde estaria a piada de viver?
Podemos mudar o mundo, quem somos, o que fazemos. Podemos ser diferentes. Podemos marcar as nossas vidas de uma maneira positiva.
Afinal, não são as nossas características que dizem quem nós somos…são as nossas escolhas. E essas só podem vir de nós. Do nosso coração. Da nossa alma.
O ser Humano não precisa de ser assim para todo o sempre.
Muda!
sábado, 24 de janeiro de 2009
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
2 de Dezembro de 2008
Um olhar…
Algo que não via há imenso. Algo que pensava já não existir. Uma simples rapariga. Um simples sorriso.
Ali estava eu, sentada um pouco mais atrás, olhando para o que me fez lembrar algo de que sinto imensas saudades.
A simplicidade com que ela sorria, a maneira como estava. Mostrava-se descontraída, feliz.
Não se preocupava com nada. Não queria saber se estava bem vestida, se estava despenteada ou se todos reparavam nela. Simplesmente sorria com um olhar cheio de brilho.
Tudo isto me fez lembrar os tempos em que não tinha preocupações, vivia para viver, não queria saber se gostavam ou se olhavam. Eu era Eu. Independentemente do aspecto que tivesse ou da maneira como estava.
Um olhar de inocência em que tudo é fantasia e os problemas não existem no mundo cor-de-rosa.
As brincadeiras de adolescência que marcam momentos para todo o sempre.
E ali estava eu. A ver o olhar inocente e as brincadeiras da adolescência que outrora me pertenceram e me transformavam numa autentica criança rodeada de felicidade.
Momentos, esses que não se esquecem, mas também não regressão.
Simplicidade e Inocência. As palavras de sempre que deixam de existir.
A pessoa que somos, mas que deixamos de ser.
O olhar que deixa de brilhar.
Aquele simples olhar…
Algo que não via há imenso. Algo que pensava já não existir. Uma simples rapariga. Um simples sorriso.
Ali estava eu, sentada um pouco mais atrás, olhando para o que me fez lembrar algo de que sinto imensas saudades.
A simplicidade com que ela sorria, a maneira como estava. Mostrava-se descontraída, feliz.
Não se preocupava com nada. Não queria saber se estava bem vestida, se estava despenteada ou se todos reparavam nela. Simplesmente sorria com um olhar cheio de brilho.
Tudo isto me fez lembrar os tempos em que não tinha preocupações, vivia para viver, não queria saber se gostavam ou se olhavam. Eu era Eu. Independentemente do aspecto que tivesse ou da maneira como estava.
Um olhar de inocência em que tudo é fantasia e os problemas não existem no mundo cor-de-rosa.
As brincadeiras de adolescência que marcam momentos para todo o sempre.
E ali estava eu. A ver o olhar inocente e as brincadeiras da adolescência que outrora me pertenceram e me transformavam numa autentica criança rodeada de felicidade.
Momentos, esses que não se esquecem, mas também não regressão.
Simplicidade e Inocência. As palavras de sempre que deixam de existir.
A pessoa que somos, mas que deixamos de ser.
O olhar que deixa de brilhar.
Aquele simples olhar…
30 de Novembro de 2008
Conclusões Pré-Natalicias
Prendas, prendas, prendas, prendas.
Têm sido sempre o pensamento lógico de Natal. Quando se pensa “Está a chegar o Natal”, ou “Amanha é Natal”, todos se lembram apenas do que vão gastar a comprar prendas caras e bonitas para a mãe, para a avó, para a prima, para a tia, etc. …
Só este Natal é que fui capaz de reparar, que o Natal não é só comprar prendas, não é só receber ou dar.
Natal tem a ver com sentimentos, com vontade, alegria e paixão.
Após tantos anos a espera da meia-noite para depois contar o numero de prendas que recebi nessa noite. Mas nunca pensei nas famílias que não o podem fazer, talvez por desta vez estar nesta situação familiar conseguir realizar o verdadeiro sentido de Natal.
Já não tenho interesse em prendas compradas só por comprar. Prefiro oferecer algo meu, algo que marque, algo que traga felicidade, não só naquele momento, mas sim cada vez que se olhar para ele.
Este ano vou conseguir faze-lo. Vou conseguir dar felicidade aos que tanto amo e que me dão tanto. Não vou comprar perfumes que se esgotam, roupa que se rompe ou que deixa de servir, peluches que ganham pó ou são arrumados a um canto. Não! Este Natal, no que depender de mim, vai ser diferente. Vai fazer derramar lágrimas, não de tristeza, mas de pura alegria.
Por que afinal, é esse o verdadeiro sentido de Natal. Mostrar-mos o quanto amamos alguém e trazer felicidade a cada um deles.
É Natal.
Prendas, prendas, prendas, prendas.
Têm sido sempre o pensamento lógico de Natal. Quando se pensa “Está a chegar o Natal”, ou “Amanha é Natal”, todos se lembram apenas do que vão gastar a comprar prendas caras e bonitas para a mãe, para a avó, para a prima, para a tia, etc. …
Só este Natal é que fui capaz de reparar, que o Natal não é só comprar prendas, não é só receber ou dar.
Natal tem a ver com sentimentos, com vontade, alegria e paixão.
Após tantos anos a espera da meia-noite para depois contar o numero de prendas que recebi nessa noite. Mas nunca pensei nas famílias que não o podem fazer, talvez por desta vez estar nesta situação familiar conseguir realizar o verdadeiro sentido de Natal.
Já não tenho interesse em prendas compradas só por comprar. Prefiro oferecer algo meu, algo que marque, algo que traga felicidade, não só naquele momento, mas sim cada vez que se olhar para ele.
Este ano vou conseguir faze-lo. Vou conseguir dar felicidade aos que tanto amo e que me dão tanto. Não vou comprar perfumes que se esgotam, roupa que se rompe ou que deixa de servir, peluches que ganham pó ou são arrumados a um canto. Não! Este Natal, no que depender de mim, vai ser diferente. Vai fazer derramar lágrimas, não de tristeza, mas de pura alegria.
Por que afinal, é esse o verdadeiro sentido de Natal. Mostrar-mos o quanto amamos alguém e trazer felicidade a cada um deles.
É Natal.
19 de Novenbro de 2008
Felicidade…
O termo mais utilizado no mundo para o qual maioria das pessoas não tem resposta quando perguntamos o que é.
O termo mais curioso de todos.
O termo mais difícil de conquistar.
O termo que quando é atingido, faz-nos sentir as melhores pessoas do mundo.
Dá-nos a sensação de poder voar, de sorrir até nunca mais parar!
Felicidade.
O termo procurado por muitos e conseguido só por alguns!
Felicidade.
Algo que muitos não percebem e até desperdiçam. Algo que muitos acham imensamente vulgar e que não se preocupam em preservar.
Felicidade.
Algo que sempre procurei e só agora descobri.
Faz-me sobrevoar oceanos, escalar montanhas, viver para além do que deve de ser vivido.
Faz-me sentir humana, viva e sobretudo integrada.
A melhor coisa do mundo é ser-se feliz.
Felicidade.
Tu és a Minha!
11 de Novembro de 2008
Pensamentos Profundos
Parece que afinal sempre é verdade. Só damos falta de uma coisa quando ela nos foge de entre os dedos.
Nunca tinha percebido o quanto ele era especial para mim. Já por várias vezes tinha-mos tentado mas o meu interesse ia diminuindo com o tempo, pois não sabia o que queria. Admito! Era uma autêntica Pita. Não pensei nos sentimentos dele e por várias vezes o magoei até que ele se fartou e partiu para a sua própria felicidade. De certa forma fico feliz por ele, mas agora que me apercebo, vejo que sinto a sua falta e que esta distancia me faz sofrer. Nunca lhe dei valor e agora não existem mais oportunidades. As hipóteses acabaram. Ele está feliz com quem está. Eu só tenho de ver e ficar feliz por ele como amiga que sou, apesar de morrer aos poucos por não o ter a meu lado. Por não poder sentir o seu cheiro, por não lhe poder tocar no cabelo, por não o poder abraçar, por não poder adormecer agarrada a ele e principalmente por não lhe poder contar.
Segredo este que é o meu inferno, mas para muitos poderia ter consequências ainda piores. Prefiro tê-lo como amigo do que não o ter de maneira nenhuma.
Gosto dele. Finalmente admito. Nunca por ele, tinha sentido tal força interior desta maneira.
Por ele.
A ele.
O para sempre meu Carvalh’O*.
Nunca tinha percebido o quanto ele era especial para mim. Já por várias vezes tinha-mos tentado mas o meu interesse ia diminuindo com o tempo, pois não sabia o que queria. Admito! Era uma autêntica Pita. Não pensei nos sentimentos dele e por várias vezes o magoei até que ele se fartou e partiu para a sua própria felicidade. De certa forma fico feliz por ele, mas agora que me apercebo, vejo que sinto a sua falta e que esta distancia me faz sofrer. Nunca lhe dei valor e agora não existem mais oportunidades. As hipóteses acabaram. Ele está feliz com quem está. Eu só tenho de ver e ficar feliz por ele como amiga que sou, apesar de morrer aos poucos por não o ter a meu lado. Por não poder sentir o seu cheiro, por não lhe poder tocar no cabelo, por não o poder abraçar, por não poder adormecer agarrada a ele e principalmente por não lhe poder contar.
Segredo este que é o meu inferno, mas para muitos poderia ter consequências ainda piores. Prefiro tê-lo como amigo do que não o ter de maneira nenhuma.
Gosto dele. Finalmente admito. Nunca por ele, tinha sentido tal força interior desta maneira.
Por ele.
A ele.
O para sempre meu Carvalh’O*.
21 de Setembro de 2008
A outra face da Lua
Tens o mundo a girar sobre ti e não reparas. Os pensamentos, os batimentos do coração, as palavras, os olhares. Tudo gira em torno de ti. Como uma rota definida de um satélite em orbita á volta da lua. Tal como ele, procuro um sinal de vida no espaço, procurando e explorando o território desconhecido mas como se fosse a palma da minha mão. Perguntas e mais Perguntas é o que faço a mim própria, para perceber o que faço novamente nesta viagem sem fim, mas por mais que tente, as respostas parecem não querer cair a minha frente. Sou como a outra face da Lua que ninguém vê, com a excepção de que a mim só tu não prestas atenção. Por mais que queira és algo inalcançável que cada vez se afasta mais. Não és as estrelas, não és o sol, não és a lua. És simplesmente um amigo ao meu lado que não repara. Sinto-me a gritar a plenos pulmões e ninguém ouve. Afogo-me e não está lá ninguém para me resgatar. Mas logo do princípio jurei e tenciono cumprir. Chorar por ti, não vou mais. Gritar para me ouvires, nem que tenha que tapar a boca com adesivos. Correr para te abraçar e beijar, ato-me a um poste se for preciso. Não vais saber por mim, nem vais saber por mais ninguém. Pois este é um segredo que comigo vai ficar, até ao fim dos dias. Muitas lágrimas foram derramadas e muito sofrimento foi passado com estas emoções e não tenciono viver tudo isso novamente. Tenho uma vida inteira á minha espera e não quero esperar até ao dia em mudes de rota. Memórias ficam para serem recordadas, mas servirão também para emendar e não repetir os erros do passado. O meu grande objectivo? Ser Feliz á minha maneira. A Lua continua em órbita da Terra.
Tens o mundo a girar sobre ti e não reparas. Os pensamentos, os batimentos do coração, as palavras, os olhares. Tudo gira em torno de ti. Como uma rota definida de um satélite em orbita á volta da lua. Tal como ele, procuro um sinal de vida no espaço, procurando e explorando o território desconhecido mas como se fosse a palma da minha mão. Perguntas e mais Perguntas é o que faço a mim própria, para perceber o que faço novamente nesta viagem sem fim, mas por mais que tente, as respostas parecem não querer cair a minha frente. Sou como a outra face da Lua que ninguém vê, com a excepção de que a mim só tu não prestas atenção. Por mais que queira és algo inalcançável que cada vez se afasta mais. Não és as estrelas, não és o sol, não és a lua. És simplesmente um amigo ao meu lado que não repara. Sinto-me a gritar a plenos pulmões e ninguém ouve. Afogo-me e não está lá ninguém para me resgatar. Mas logo do princípio jurei e tenciono cumprir. Chorar por ti, não vou mais. Gritar para me ouvires, nem que tenha que tapar a boca com adesivos. Correr para te abraçar e beijar, ato-me a um poste se for preciso. Não vais saber por mim, nem vais saber por mais ninguém. Pois este é um segredo que comigo vai ficar, até ao fim dos dias. Muitas lágrimas foram derramadas e muito sofrimento foi passado com estas emoções e não tenciono viver tudo isso novamente. Tenho uma vida inteira á minha espera e não quero esperar até ao dia em mudes de rota. Memórias ficam para serem recordadas, mas servirão também para emendar e não repetir os erros do passado. O meu grande objectivo? Ser Feliz á minha maneira. A Lua continua em órbita da Terra.
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