terça-feira, 13 de setembro de 2011

13 de Setembro de 2011

I Guess That’s Just What I Became.

I’m lost.
I’m lost on my own and I’m losing it.
I’m doing crazy things without knowing what.
Life is a Nightmare and waking up in the morning is like dying.
I’m fading at every breath.
Tears are pouring like rain, making me dry on the inside.
There’s nobody around. I push them all away.
It seems that’s just what I became.
I keep on falling at every steep I take.
My mind is now a cold and dark place.
There’s nowhere else to go.
No Shelter.
Everything belongs to somebody else.
I’m the owner of exactly nothing
There is no more blood running thru these veins.
Only fear.
Broken pieces keep flying with the wind.
Leaving me with no pass, no present, no future.
My moon as left is course.
My stars no longer shine.
My music lost it’s melody.
What’s left of the person that used to be me,
Is now struggling against death and loneliness.
Getting scared by the minute.
But I Guess That’s Just What I Became.



quinta-feira, 16 de junho de 2011

16 de Junho de 2011

Mudanças....


Apesar de todo o esforço inválido de tentativas forçadas de sobrevivência, o mundo parecia não continuar. Pelo menos o meu. Mudança. Foi isso que alterou tudo o que parecia ser complicado e por vezes até impossível. Nada como percebermos que temos de fazer mudanças repentinas, ou caso contrário, é-nos retirado o que temos de mais precioso. Como um choque, vê-mos que afinal não tinha-mos a tão, por nós, defendida Razão, a certeza de nos sentirmos bem, completando assim o nosso ser, desaparece por completo, tornando-nos tristes e solitários. Faz-nos ficar com medo, não só, de ficarmos sem o que amamos, mas também como de deixarmos de nos conhecer a nós próprios, sentindo que tudo era como uma mentira que inventamos sem saber. Percebemos que só somos o que somos connosco próprios e desistimos de remar contra a maré inversa ao que fizemos.
Aprendemos a ser diferentes, melhorando ou piorando com as nossas escolhas, dependendo da força e vontade de amar que temos.
Trata-se da resolução inversa da vida que sonhámos ter, pois a vida somos nos que a fazemos e o destino não passa de falsas expectativas de consolação para alguns.
Somos o que fazemos. Não sou nenhuma Diva, PopStar ou Milionária. Sou a criança que sempre adorou o pai, ama correr e calçar os seus ténis.
Conclusão do momento: Somos transformados pelo que nos Rodeia. 

sábado, 4 de junho de 2011

04 de Junho de 2011

Once upon a time….

Once upon a time , there was a girl with  golden hair and green eyes.
Everywhere she went our everything she did was full of light and happiness, everything had magic in the middle, there were rainbows all around.
One day that girl woke up, and everything was gone, all the light, all the magic. There was only dark now. No more smiles. No more Hope. No more Love.
That girl with golden hair and green eyes it’s me.
You see, when you make a lot a mistakes and you don’t even see it, in a very short time, your world will totally fall at your feet, and you feel so lost, that won’t know what to do next.
And even when you try to get your world up again, there will be always people bringing to the dark side, so you can’t happy again. Because the people you left behind, don’t want to understand what you feel , or why you did what you did.
A simple mistake can crush your life, our a big part of it, and nobody is going to help you. 

segunda-feira, 16 de maio de 2011

16 de Maio de 2011

Esta Noite

Esta noite, há beira da janela do meu quarto, observo e admiro uma das maiores forças da natureza. Força essa que fascina pessoas como eu. Não somos muitos mas somos incríveis.

Esta noite, o som que se ouve, é igual ao rosnar de um dragão enfurecido que nada mais pretende senão destruir o que o rodeia.

Esta noite, a luz que se vê, cega todos os seus admiradores, provocando dor aos olhares mais fragilizados.

Esta noite, as gotas de água magoam os telhados, fazendo soar a sua convicção, como se de um gigante se tratasse.

Esta noite, existe poder, existe magia, existe força, existe medo.

Esta noite, existe uma simples trovoada.

Esta noite, eu não sou nada ao lado dessa simples trovoada.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

18 de Abril de 2011

Uma folha de papel branco

Antes de começar a escrever este texto, era apenas mais uma pessoa a olhar para uma folha branca de papel. Folha essa que me dá vontade de pintar de preto. Olhava como se esta me desse alguma resposta, algum sinal, algo que fosse. Algo que me mostrasse que estou errada. Algo que me mostrasse que a bala que me trespassou o coração não foi de facto disparada por mim. Dei por mim a chorar enquanto olhava para essa mesma folha branca de papel. E depois percebi que essa folha só vai mostrar o que eu lhe secretamente contar. Nada mais. Não me dará uma única resposta ou esperança de que o meu coração com feridas abertas poderá voltar a ser o mesmo. Dizem que sou egoísta e que me aproveito das situações ou até dos amigos. Mas eu sei por essa folha de papel branco que eu sou o que vocês me fizeram. O que aprendi a ser, aprendi com vocês. Nesse espaço branco vou apenas recordar e guardar tudo o que me fazia feliz,  e pegar foto á chuva para queimar, deixar arder e ver morrer tudo o que me faz mal, até as cicatrizes no meu coração me permitirem confiar novamente. As balas que outrora me fizeram mal vão perder a força e não me irão conseguir atingir e matar aos poucos. Porque na folha de papel branco tudo ainda está vazio e eu posso escrever o rumo que quero seguir.  Posso ser quem quero. Quero feliz e desenhar sorrisos e arco-íris na minha folha branca.
(Para os Infelizes)

sábado, 12 de fevereiro de 2011

12 de Fevereiro de 2011

"Raça de Gente"

Há imenso tempo que pensava ser uma criança, devido as minhas atitudes e acções. Tendo comportamentos deste tipo, que outra coisa poderia eu ser. Mas as vezes é necessário vermos o que as outras pessoas são e o que fazem para notarmos que não somos tão maus como achamos. Hoje aprendi que a Humanidade não tem mais nada para oferecer para alem de "Barbaridade". Estamos rodeados de um bando de mentirosos sem escrúpulos, que nem para honrar o nome da família são capazes de ser sinceros e honestos. Capazes de enganar tudo e todos para continuar a serem bem vistos aos olhos de todos os que os rodeiam, bloqueando a felicidade de outros e enxovalhando-os a primeira oportunidade.  Esta "raça de gente" devia desaparecer de tudo o que inclui sobrevivência. Mas sendo assim grande parte do planeta ficava vazio.
Não considero justo para os que são enganados, roubados por plenas raposas matreiras que não mereciam mais nada do que(e desculpem a expressão) um tiro em cheio nos cornos. Deixei de ter paciência para assistir a este tipo de situação e guardar bem para dentro de mim.
Penso que as pessoas só conseguem mesmo mudar quando tudo deixar de existir. Quando tudo o que conhecemos, vemos e sentimos deixar de estar aqui. Talvez nessa altura a justificação para tudo isto já não valha mesmo a pena.
Ou talvez nunca chegaremos a ter um mundo em paz, feliz e em Harmonia.

[Para a Infeliz! - Tem uma Boa Vida].

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

03 de Fevereiro de 2011

Os Novos Minutos da Minha Vida*

Depois de tanto tempo voltou a ser Primavera nesta vida Insignificante.
Em 2 anos aprende-se imenso, talvez até muito mais do que se gostaria. Mas isso já faz parte do Jogo da Vida.
Em apenas 2 anos chorei, sorri, partilhei inúmeros momentos, lutei pela vida e deixei.me morrer.
Deixei de escrever. Deixei de Desabafar. Deixei de soltar a raiva interior e a Felicidade Exterior.
Fiquei sozinha. Talvez porque simplesmente quis. Acho que nunca prestei bem atenção a tudo o que existia em comum na minha vida em conjunto com a dos outros.
Tive de crescer. O simples facto de continuar sozinha num mundo tão grande activava o meu sentido de pânico e desespero. E isso era algo com o qual não conseguia viver.
Aprendi que não somos o centro de tudo e que sim, existem outras pessoas também em orbita.
Mudei alguns comportamentos da infância e remediei erros da adolescência.
Apesar de com tudo isto ainda não ter ficado feliz, pois ainda continuava sozinha, continuei com a nova rotina.
Deixei de chamar amigos aos que supostamente eram e passaram a ser simplesmente pessoas de confiança ou não. Foi uma das maiores lições. Deixei de dedicar.me aos outros, pois ninguém nos dá o credito por isso. Sei que não podemos ser todos uns santos, que dão sem receber nada em troca, mas as vezes sabe bem ouvir um "Obrigado" ou até algo semelhante. Nem sempre acontecia.
Mas com isto tudo, estou de Volta. Pronta para Escrever novamente os pequenos minutos da minha vida* .