"Raça de Gente"
Há imenso tempo que pensava ser uma criança, devido as minhas atitudes e acções. Tendo comportamentos deste tipo, que outra coisa poderia eu ser. Mas as vezes é necessário vermos o que as outras pessoas são e o que fazem para notarmos que não somos tão maus como achamos. Hoje aprendi que a Humanidade não tem mais nada para oferecer para alem de "Barbaridade". Estamos rodeados de um bando de mentirosos sem escrúpulos, que nem para honrar o nome da família são capazes de ser sinceros e honestos. Capazes de enganar tudo e todos para continuar a serem bem vistos aos olhos de todos os que os rodeiam, bloqueando a felicidade de outros e enxovalhando-os a primeira oportunidade. Esta "raça de gente" devia desaparecer de tudo o que inclui sobrevivência. Mas sendo assim grande parte do planeta ficava vazio.
Não considero justo para os que são enganados, roubados por plenas raposas matreiras que não mereciam mais nada do que(e desculpem a expressão) um tiro em cheio nos cornos. Deixei de ter paciência para assistir a este tipo de situação e guardar bem para dentro de mim.
Penso que as pessoas só conseguem mesmo mudar quando tudo deixar de existir. Quando tudo o que conhecemos, vemos e sentimos deixar de estar aqui. Talvez nessa altura a justificação para tudo isto já não valha mesmo a pena.
Ou talvez nunca chegaremos a ter um mundo em paz, feliz e em Harmonia.
[Para a Infeliz! - Tem uma Boa Vida].
sábado, 12 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
03 de Fevereiro de 2011
Os Novos Minutos da Minha Vida*
Em 2 anos aprende-se imenso, talvez até muito mais do que se gostaria. Mas isso já faz parte do Jogo da Vida.
Em apenas 2 anos chorei, sorri, partilhei inúmeros momentos, lutei pela vida e deixei.me morrer.
Deixei de escrever. Deixei de Desabafar. Deixei de soltar a raiva interior e a Felicidade Exterior.
Fiquei sozinha. Talvez porque simplesmente quis. Acho que nunca prestei bem atenção a tudo o que existia em comum na minha vida em conjunto com a dos outros.
Tive de crescer. O simples facto de continuar sozinha num mundo tão grande activava o meu sentido de pânico e desespero. E isso era algo com o qual não conseguia viver.
Aprendi que não somos o centro de tudo e que sim, existem outras pessoas também em orbita.
Mudei alguns comportamentos da infância e remediei erros da adolescência.
Apesar de com tudo isto ainda não ter ficado feliz, pois ainda continuava sozinha, continuei com a nova rotina.
Deixei de chamar amigos aos que supostamente eram e passaram a ser simplesmente pessoas de confiança ou não. Foi uma das maiores lições. Deixei de dedicar.me aos outros, pois ninguém nos dá o credito por isso. Sei que não podemos ser todos uns santos, que dão sem receber nada em troca, mas as vezes sabe bem ouvir um "Obrigado" ou até algo semelhante. Nem sempre acontecia.
Mas com isto tudo, estou de Volta. Pronta para Escrever novamente os pequenos minutos da minha vida* .
Subscrever:
Mensagens (Atom)